Dêem-me, então, paciência
Gosto muito de estudos científicos, especialmente porque são sempre resultantes de inquéritos variados, que podem ser feitos, por exemplo, a 999 pessoas (324 homens e 675 mulheres) e resultam sempre numa teoria fantástica (ou não) sobre o que quer que seja. Hoje dei de caras com um estudo novinho em folha, que revela dados curiosos sobre o pico de felicidade da nossa vida. Diz que é aos 74 anos. Podia ser aos 73 ou aos 75, mas não. É aos 74. Daqui a precisamente 32 anos vou viver o pico de felicidade da minha vida. E eu agora podia pôr-me aqui a escrever 1001 parvoíces (atenção, 1001), mas não. Em vez disso vou começar já a pensar numa técnica que me ensine a ser mais paciente.
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